quinta-feira, 16 de junho de 2016

DIA 22 (16/06/2016) - Turismo em Foz do Iguaçu

Quando chegamos em Cidade do Leste, ontem, já eram 15:30. Resolvemos não parar e deixar pra fazer umas comprinhas só no dia seguinte. Fui sozinho, pois Geovan não se interessou. Precisava comprar uma calculadora pra meu filho que faz engenharia elétrica, além de um óculos e um relógio pra mim.
Acordei cedo, pois precisava estar de volta até o meio-dia pra podermos ir às cataratas. Perguntei na recepção do hotel qual a forma mais fácil de ir a Cidade do Leste. A recepcionista me orientou pegar um ônibus bem ali pertinho do hotel que custava R$ 5,00. Assim fiz. Já no ônibus, mais à frente, um rapaz sobe e pede a atenção de todos. Começa a dizer que foi assaltado e mostra um B.O como prova. Pede ajuda pra voltar pra casa e dou-lhe os R$ 5,00 trocados que tinha. Fiquei imaginando se fosse eu na sua situação. O ônibus segue tranquilo até próximo à Ponte da Amizade, quando começa um pequeno engarrafamento por conta da quantidade de carros no vai e vem.
Ao descer do ônibus, várias pessoas começam a te interceptar se oferecendo pra ser cicerone. Informo que procuro óculos e relógios. Um deles me pede pra segui-lo e me leva a algumas lojas. Lá chegando, percebo que são produtos falsificados. Apenas olho desconfiado. Rapidamente me desvencilho do cicerone, mas logo outro me intercepta. Desta vez, ele me leva na loja de um brasileiro e fica mais fácil. Lá, compro uma HP 50g pro meu filho e aproveito pra perguntar onde comprar produtos originais. Ele me ensina e vou à Monalisa, uma grande loja de departamentos. Compro um óculos e um relógio que estava precisando, além de um perfume. Ao final, pergunto a Ariel, meu cicerone, qual a melhor maneira de voltar pro hotel. Ele me sugere um mototáxi. Acabo aceitando, já que precisava voltar rápido pro hotel, pois já eram 12:30h. Pago R$ 20,00 ao meu cicerone e monto na moto.



Na travessia da ponte e das aduanas, existe um caminho exclusivo para as motos e vamos rápido. Rubens, o mototaxista, não sabe exatamente onde fica o hotel e digo-lhe que fica no centro. Lá, a gente pergunta, afirmo. Na viagem, vamos conversando e digo-lhe que estou em viagem de moto. Ele pergunta a potência da moto e, quando lhe falo, se admira. Diz que o seu sonho é um dia ter uma moto grande pra viajar. Eu o incentivo dizendo que querer é poder e que continue sonhando que um dia conseguirá. Finalmente encontramos o hotel, pago-lhe R$ 20,00 como acertado e mais R$ 10,00 de gorjeta. Nos despedimos.



Agora era a vez de conhecer as Cataratas do Iguaçu. Preferimos ir de taxi e pegamos um na porta do hotel. Custou R$ 49,40. Pagamos mais  R$ 34,30 pra entrar no parque. Lá, pegamos um ônibus e fomos direto pro restaurante Porto Canoas, pois já eram mais de 14:30h e a fome já batia. O restaurante fica no final da linha do ônibus, bem próximo às famosas passarelas, mas à montante das cachoeiras. O buffet custa em torno de R$ 49,50 por pessoa e é bem variado. Após o almoço, fomos ver as famosas cascatas. É um cenário deslumbrante que me abstenho da ideia de descrever. As fotos dizem mais que mil palavras.











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